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06/12/2002
Chevrolet Corvette
Conheça a história do Corvette, considerado símbolo do carro jovem e esportivo.
 
   
 



No início dos anos 50 os executivos da Ford e da GM viam os americanos comprar esportivos importados da Europa, sem poder lhes oferecer nada que pudesse fazer concorrência.



Então, em janeiro de 1953 foi apresentado no Hotel Waldorf Astoria, o projeto EX-122, criado por engenheiros da GM. Alguns meses mais tarde o projeto deu origem a um automóvel produzido na fábrica de Saint Louis: um carro esporte de dois lugares e carroceria em fibra de vidro -- o Chevrolet Corvette.



De 1953 a 1955 a carroceria era a mesma do projeto inicial, o EX-122: faróis grandes e redondos, em bolha, protegidos por uma grade de metal, e uma traseira com discretos "rabos de peixe". O motor era um 6-cilindros. Em 1955 o 6-cilindros dava lugar a um V8 "compacto".



Em 1956 ocorria a eliminação dos "rabos de peixe", e os faróis ficavam mais planos. A carroceria estava mais esguia e a GM adotava a pintura em dois tons. Eram oferecidos modelos cupê e conversível. No ano seguinte o V8 tinha injeção Rochester, e o Corvette passou a ser considerado um esportivo de primeira.



Em 1958, o Corvette apresenta claras mudanças em seu desenho. O modelo ganha novos faróis, grades, vincos e aberturas no capô que o deixa mais agressivo. O seu interior também é modificado.



As aberturas no capô são retiradas em 1959, mas os outros acabamentos permanecem iguais até 1960. A frente do carro só volta a ser modificada em 1961, recebendo novos faróis redondos e uma nova grade. Nesse mesmo ano, a traseira também é remodelada.



A traseira "rabo de pato", adotada em 1962 já anunciava a chegada dos famosos modelos Sting Ray, um ano depois. O primeiro deles, com o vidro traseiro duplo, é o mais cobiçado pelos colecionadores. O motor era um V8 de 327 polegadas cúbicas que fornecia 300 cv. Tinha pintura metálica e cheio de cromados. Mas as janelas traseiras divididas eram muito modernas para a época. Tanto que em 1964 a marca volta a optar por um vidro único.



Em 1965 foram instalados freios a disco nas quatro rodas nos modelos de 6,5 litros e 425 cv. Um ano depois a cilindrada subiu para 7 litros e a injeção Rochester deu lugar a carburadores Holley.  Na versão 1967 os carburadores eram menos glutões que os do ano precedente. Em 1968, outra reestilização, inspirada no projeto experimental Mako Shark II. A carroceria continuava de fibra de vidro.



Em 1969, o modelo não recebeu alterações estéticas, mas a marca voltou a vender uma versão com um motor de 350 polegadas cúbicas e outra com 427 polegadas cúbicas. Somente em 1970 o Corvette passou a ter seu acabamento interno em madeira e seus bancos revestidos de couro.



A marca não fez muitas modificações no modelo de 1971 e em 1972, saiu o último carro com a traseira de janela removível. O ano de 1973 foi importante para o Corvette, pois foi a primeira vez em que o modelo teve de se adaptar às normas de segurança automotiva impostas pelo governo dos Estados Unidos.



No ano de 1974, as mudanças continuavam e foi incorporado o cinto de segurança e este foi o último ano do motor com 454 polegadas cúbicas. Em 1975 foi o último ano que saiu de linha um Corvette conversível, isso porque as normas de segurança, nos Estados Unidos, estavam mudando e a marca preferiu criar um veículo mais seguro. Nos dois próximos anos  não houve grandes mudanças.



Para comemorar os 25 anos da marca, a Corvette produziu em 1978, uma edição especial que tinha um emblema comemorativo. No ano seguinte só foram feitas melhorias nos motores e no interior do modelo.



A década de 80 começa com um novo Corvette, que é rebaixado e agora integra um spoiler, deixando-o com um aspecto mais agressivo. Em 1981, a carroceria é reforçada com fibra de vidro e em 1982 o modelo oferece como opcional uma transmissão automática com overdrive. Mas, em 1983 a Corvette não vende nenhum veículo ao público, a marca somente produz 43 prótotipos da quarta geração.



O ano de 1985 é muito importante para a marca, pois a Lotus e a Chevrolet desenvolvem juntas um novo motor, que quatro anos mais tarde equiparia o Corvette ZR1. Em 1986 é apresentado no Salão de Detroit o carro-conceito Corvette CERV III, que está equipado com tração e direção nas quatro rodas, uma grande inovação tecnológica para a época.



Somente em 1990 é comercializado o Corvette CREV III, com motor V8 de 5.7 litros, 32 válvulas e 650 cv. Um ano mais tarde foi apresentado ao público o Corvette Speedster Twin Turbo, que tem 450 cv e custa exatamente US$ 107 000,00. E a marca volta a chamar a atenção em 1997, quando desvenda o novo C5, que moderniza toda a linha e incorpora um novo motor V8 de 345 cv.



Um dos ícones da indústria de automóveis americana, o Corvette é também considerado um mito na história do automóvel e até hoje vem inovando com a sua tecnologia.

 

 

 

 

 

 

 

 
   
 
   
 
   

 
 

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