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29/06/2015
Audi revela nova gereção do A4
O modelo e conta com plataforma nova, aerodinâmica mais eficiente e mais leve.
 
   
 
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A Audi revelou nesta o seu novo A4. O modelo, que foi mostrado nas versões sedã e perua (Avant), ganhou entre-eixos maior em 12 mm e está 120 kg mais leve do que o seu antecessor. Junto com o menor arrasto aerodinâmico, o alívio de peso ajudou a deixar o carro até 21% mais eficiente. Com desenho evolucionário, o carro ganhou faróis redesenhados, grade frontal maior, luzes para uso diurno de LED e outras suaves modificações para deixar o visual com aspecto ainda mais luxuoso. 

Com as modificações, o sedã passou a ter 4.73 metros de comprimento, 1.84 metro de largura e 1.43 metro de altura, o que o deixa 25 mm maior de comprimento e 16 mm de largura, e com o novo entre-eixos a medida passa a ser de 2.82 metros, aumentando em 23 mm o espaço para as pernas dos passageiros traseiros. A perua compensa com 505 litros de capacidade no porta-malas, dotado de tampa elétrica de série. Como opcional, há sensor de abertura que pode ser acionado ao mover o pé perto do para-choque traseiro.

Dentro da cabine luzes de LED iluminam o local com 30 cores diferentes para serem escolhidas, uma tela de 12.3 polegadas é o destaque do painel, que conta ainda, com opcional, uma central de instrumentos totalmente digital trazida direto do esportivo TT e do utilitário Q7. Na versão topo de linha, o A4 virá com tela de 8.3 polegadas do sistema de entretenimento e informação compatível com controles por voz, wifi, internet LTE e sistema Android Auto ou Apple CarPlay.

Embora tenha ficado mais leve, o A4 não abusa do alumínio na carroceria, como faz o esportivo TT. O sedã e a perua se valem de aço convencional em todos painéis, portas e tampas, mas o material é 15 kg mais leve e, de quebra, foi misturado a outros bem mais leves e resistentes na estrutura. Aço do tipo boro (conformado em temperaturas altíssimas) tem lugar nas soleiras e longarinas, afora as colunas A (do para-brisa) e B (entre as portas). Alumínio forjado é aplicado nas torres dos amortecedores dianteiros. Já o alumínio normal é aplicado com parcimônia na estrutura dos para-choques e reforços.

Na Europa, a gama de motorizações é bem mais extensa e inclui motores turbodiesel 2.0 e 3.0 V6, com até 272 cv e tração integral. Esses serão os mais desejados do Velho Continente. Por aqui, todos ficarão curiosos sobre o novo 2.0 TFSI Ultra de 190 cv, capaz de cumprir até 20 km/l de gasolina em média, segundo o fabricante, ao mesmo tempo que vai de zero a 100 km/h em 7,3 segundos e chega aos 240 km/h. No ajuste mais potente de 251 cv, o mesmo motor baixa esse tempo a 5,8 s e só estabiliza nos 250 km/h por conta do limitador eletrônico de velocidade.

A Audi também tem uma carta na manga: o novo A4 conta com o 1.4 TFSI em versão de 170 cv, capaz de chegar aos 100 km/h em 8,9 s e de tocar os 210 km/h de velocidade máxima, na medida para concorrer por aqui com o Mercedes-Benz C180 e BMW 316i. Versões híbridas também estão a caminho.

Há várias opções de transmissão, que vão do câmbio manual de seis marchas ao de dupla embreagem e sete velocidades. Um automático convencional com oito marchas também faz parte do cardápio e oferece função roda-livre, que desconecta a transmissão para economizar combustível quando possível, como é no Q3. A tração quattro continua como opção, enquanto a tração dianteira tem sistema de vetoração de torque. De acordo com a Audi, o novo arranjo de suspensão manteve o five-link de antes (um multilink aperfeiçoado), com sistema de amortecimento ajustável entre conforto e esportivo como opcional.

A direção é elétrica, recalibrada para ficar mais informativa - a calibração macia e artificial tem sido um ponto de crítica dos sistemas atuais da Audi. Como opção, é possível adotar direção variável, cuja relação muda ao se esterçar mais ou menos o volante.

O sistema MMI de multimídia manteve a interface insensível ao toque. Se você quiser usar a central, terá que se valer do conhecido MMI Touch, que reconhece toques e comandos no touchpad no topo do controle rotatório. A tela de 8,3 polegadas também parece ser fixa, o que é uma involução presente também no Mercedes-Benz Classe C. Ao menos há internet de alta velocidade, sem falar no sistema de recarga de celulares por indução. 

Entre as tecnologias de auxílio, há os sistemas de manutenção de faixa, controle de cruzeiro capaz de acompanhar o tráfego, baliza automática, câmera de ré, frenagem automática, reconhecimento de câmeras, entre outros.

O novo A4 atual ainda vai demorar um pouco para ser substituído no Brasil. De acordo com a Audi brasileira, não há uma previsão oficial de chegada. As entregas na Europa começam em setembro, então ele pode chegar a partir do final de 2015 ou bem no início de 2016.

Assista o vídeo abaixo:


 

 

 

 

 

 

 

 
 
   
 
   
 
   

 
 

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